Pesquisas de opinião pública, mesmo fajutas, podem ter consequências gravíssimas e SEMPRE
EXIGEM CAUTELA!
Contam as redes sociais que o Presidente Bolsonaro deu uma
boa gargalhada ao receber o resultado de uma pesquisa recente que ressaltava sua baixa popularidade. O Presidente tem suas razões para rir, é claro:
1.
os Institutos que realizam essas avaliações já não
merecem crédito da opinião pública esclarecida que vive no Brasil e está
informada de sua performance mais
recente, segundo a qual – só para dar os exemplos exageradamente marcantes - Dilma,
César Maia e outros menos votados seriam Senadores na atual legislatura e
corruptos nitidamente execrados pelo povo seriam eleitos Governadores;
2.
esses órgãos de investigação têm especial predileção
pelos resultados negativos atribuídos ao Presidente Bolsonaro o qual,
há menos de 1 ano, perderia a eleição até para um corrupto encarcerado e no
segundo turno não venceria nem postes emudecidos;
3.
a popularidade não é objetivo visado pelo Presidente,
disposto a fazer Reformas que desagradarão a muitos setores influentes de nossa
sociedade; seu objetivo é retirar o Brasil do caos em que 22 anos de Governos
esquerdistas o mergulharam, por força de sua incompetência marcante e corrupção
desenfreada. Logo, para ele... às favas com a popularidade!
De todo modo, o Presidente deve ter cautela, pois embora
tenha vencido a eleição com certa folga, não se pode ignorar que as pesquisas com
resultados errados durante a campanha certamente lhe tiraram muitos votos. Pena que
o TSE não dê, aos equívocos flagrantes das pesquisas eleitorais, o tratamento adequado
que consistiria na suspensão desses Institutos por deficiência técnica e seu
impedimento de continuar a operar nas eleições seguintes.
MAS HÁ ALGO MAIS
GRAVE, MERECENDO PREOCUPAÇÃO E PROVIDÊNCIAS :
A mídia que encomenda e divulga amplamente essas discutíveis pesquisas, ressaltando a baixa popularidade presidencial, tem ramificações internacionais.
Seu objetivo,
provavelmente, é amedrontar e inibir o ingresso no país de potenciais
investidores do exterior, que não conhecem os vícios da velha política
brasileira.
Isso é muito grave e merece atenção, investigação e apuração
dos órgãos responsáveis. Creio que o reflexo dessa prática afeta de tal modo a
nossa economia que até o CADE deve ser envolvido na responsabilização de
eventuais fraudadores. Afinal, há alguns setores em que os oligopólios são praticados
impunemente no Brasil, com lucros fabulosos e visível prejuízo para nossa
população. E quem sabe se eles não estão conspirando para evitar a
concorrência, sempre desejável e purificadora? Matéria para investigação do CADE!
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