segunda-feira, 8 de abril de 2019

PESQUISAS PODEM AFASTAR INVESTIDORES


Pesquisas de opinião pública, mesmo fajutas,  podem ter consequências gravíssimas e SEMPRE EXIGEM CAUTELA!
Contam as redes sociais que o Presidente Bolsonaro deu uma boa gargalhada ao receber o resultado de uma pesquisa recente que ressaltava  sua baixa popularidade. O Presidente tem suas razões para rir, é claro:
1.       os Institutos que realizam essas avaliações já não merecem crédito da opinião pública esclarecida que vive no Brasil e está informada  de sua performance mais recente, segundo a qual – só para dar os exemplos exageradamente marcantes - Dilma, César Maia e outros menos votados seriam Senadores na atual legislatura e corruptos nitidamente execrados pelo povo seriam eleitos Governadores;
2.       esses órgãos de investigação têm especial predileção pelos resultados negativos atribuídos ao Presidente Bolsonaro  o  qual, há menos de 1 ano, perderia a eleição até para um corrupto encarcerado e no segundo turno não venceria nem postes emudecidos;
3.       a popularidade não é objetivo visado pelo Presidente, disposto a fazer Reformas que desagradarão a muitos setores influentes de nossa sociedade; seu objetivo é retirar o Brasil do caos em que 22 anos de Governos esquerdistas o mergulharam, por força de sua incompetência marcante e corrupção desenfreada. Logo, para ele... às favas com a popularidade!
De todo modo, o Presidente deve ter cautela, pois embora tenha vencido a eleição com certa folga, não se pode ignorar que as pesquisas com resultados errados durante a campanha  certamente lhe tiraram muitos votos. Pena que o TSE não dê, aos equívocos flagrantes das pesquisas eleitorais, o tratamento adequado que consistiria na suspensão desses Institutos por deficiência técnica e seu impedimento de continuar a operar nas eleições seguintes.

MAS HÁ ALGO MAIS GRAVE, MERECENDO PREOCUPAÇÃO E PROVIDÊNCIAS :
A mídia que encomenda  e divulga amplamente essas discutíveis  pesquisas, ressaltando a  baixa popularidade presidencial,  tem  ramificações internacionais.
Seu objetivo, provavelmente, é amedrontar e inibir o ingresso no país de potenciais investidores do exterior, que não conhecem os vícios da velha política brasileira.
Isso é muito grave e merece atenção, investigação e apuração dos órgãos responsáveis. Creio que o reflexo dessa prática afeta de tal modo a nossa economia que até o CADE deve ser envolvido na responsabilização de eventuais fraudadores. Afinal, há alguns setores em que os oligopólios são praticados impunemente no Brasil, com lucros fabulosos e visível prejuízo para nossa população. E quem sabe se eles não estão conspirando para evitar a concorrência, sempre desejável e purificadora? Matéria para investigação do CADE!

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